Tivemos diversas questões decorrentes da pandemia, do isolamento social e das demandas que exigiram adaptações pessoais, familiares, profissionais, financeiras e de saúde necessárias para o enfrentamento daquela situação e de suas consequências sistêmicas.  

Gradativamente, as pessoas e empresas, de forma geral, estão cada dia mais conscientes da necessidade de ações concretas e efetivas para a promoção da Saúde Mental e Bem-Estar em suas vidas e em ambientes corporativos. 

Há dois tipos de motivação: o primeiro é pela busca do prazer e bem-estar, o segundo é pelo afastamento da dor e mal-estar. 

Em nossa sociedade, a segunda motivação (motivo para a ação), ainda tem prevalência no sistema familiar, educacional, social e profissional. É propagada, de forma recorrente, uma educação para o medo através de inúmeras ameaças desde os primeiros anos de vida da pessoa. 

“Se você não usar chinelo, vai pegar uma gripe!” 

“Se não estudar, vai repetir de ano!”

 “Se não obedecer a mamãe e o papai, vai apanhar, ou não vamos falar mais com você!” 

“Se você errar naquela tarefa ficarei muito triste e decepcionada com você.” 

“Se não trabalhar e fizer tudo o que foi exigido, você será demitido ou não será promovido!” 

Há uma cultura do medo intensamente propagada por grande parte dos grupos familiares, dentro dos hábitos e costumes de cada povo, das religiões e em diversos segmentos sociais no mundo. 

De forma geral, a crença básica é a de que a pessoa que está sendo ameaçada responderá de forma positiva e funcional à ameaça e os problemas serão resolvidos.

Na verdade, a educação para o medo gera aprendizados baseados em referências externas para a conduta, o que não é saudável e produtivo para a formação de pessoas que devem desenvolver autonomia, capacidade de autoexpressão e independência financeira.

O colaborador deve realizar suas tarefas no trabalho para não ser demitido, ou para ter o prazer de manifestar o seu trabalho e talentos e gerar ganhos para a empresa e para o seu crescimento pessoal e profissional? 

É essencial a conscientização das pessoas, empresas e sociedade para a importância das mudanças conscienciais, desenvolvimento de inteligência emocional, mudanças de paradigmas para um mundo melhor, mais equilibrado, ético e justo. 

A Geração Conecta, tem um Programa Completo para contribuir com uma profunda transformação na vida das pessoas e ambientes corporativos. Vem com a gente!

Geração Conecta, a sua transformação começa aqui!

Depressão

Doença psiquiátrica que pode incapacitar a pessoa. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), em 2030, a depressão deverá se tornar a doença mais comum do mundo, afetando mais pessoas do que qualquer outro problema de saúde, incluindo doenças cardíacas e câncer. 

Os principais sintomas são: tristeza profunda, sentimentos de dor, amargura, desencanto, desamor, desvalorização, desesperança, baixa autoestima, culpa, insônia, alterações no apetite, perda do prazer em atividades que antes gostava de fazer, causas genéticas, alteração da bioquímica cerebral, obesidade, estresse, eventos traumáticos, repetição de padrões familiares desequilibrados, compulsões, uso/abuso de álcool e outras drogas lícitas e/ou ilícitas, conflitos relacionais, perdas diversas (afetivas, financeiras, perdas de pessoa querida, emprego, diagnósticos de doenças, outros). 

O tratamento está no processo de compreensão do problema, reaprender a pensar, sentir e agir e desenvolver estratégias de enfrentamento efetivas. 

O tratamento clínico individual e/ou a psicomentoria em grupo são fundamentais para o enfrentamento e superação deste quadro que paralisa e afasta milhões de pessoas no mundo da família, do trabalho e da vida. 

Ansiedade

Sensação ruim e desconfortável de medo, que gera insegurança, tensão psicológica e física, ativadas por situações reais ou imaginárias, nas quais a pessoa percebe o ambiente, alguém, ou determinada situação como uma ameaça de perdas, dores, sofrimentos e perigos. Pode-se gerar pensamentos proféticos (imagina-se possibilidades muito negativas para situações futuras de forma tão intensa que parecem reais). A pessoa começa a criar fantasias de controle sobre situações ou sobre como os outros vão pensar, sentir ou agir.  O pensamento gera a emoção de medo que informa ao sistema fisiológico que deve ficar em alerta geral pelos perigos imaginados e interpretados como reais, e o corpo responde com certos hormônios para enfrentar o problema (estratégia de luta, fuga, paralisia, desligamento). Pode desenvolver comportamentos evitativos e/ou compulsivos, manias, uso/abuso de álcool e drogas, que geram diversos problemas para a pessoa.  Vivemos atualmente uma “pandemia de crises psicológicas” que interferem na vida pessoal e profissional da pessoa. O modelo de ansiedade pode ser descrito como um aumento exagerado do PROBLEMA e uma REDUÇÃO na percepção da capacidade de enfrentar aquele problema. 

O Programa de Saúde Mental da Geração Conecta visa desenvolver uma “plataforma psicológica” forte e com novas tecnologias de enfrentamento de problemas e conflitos para o resgate da saúde mental e do bem-estar. O trabalho da psicomentoria também é incrível para a compreensão deste processo. 

Estresse

Palavra de origem inglesa (stress), que significa tensão, insistência e pressão. O estresse é uma resposta natural e saudável do corpo para que se possa desenvolver estratégias de luta ou fuga frente a situações de ameaça ou perigo. Imagine-se na frente de um leão feroz! O corpo está programado para uma resposta adequada a este tipo de situação com o objetivo de se proteger. O problema é que apesar de não se estar diante de um leão real, imagina-se que tenham perigos e ameaças que geram uma sensação de ataque. Assim, o corpo dispara descargas hormonais (adrenalina, cortisol e noradrenalina) que fazem com que se esteja em estado de alerta o tempo todo, gerando estresse, que, por longos períodos, pode ser prejudicial à saúde. Atualmente, as pessoas sofrem ameaças de “leões modernos”, como por exemplo: cumprimento de prazos com ameaças silenciosas, manutenção da sobrevivência e conflitos familiares, sociais, acadêmicos e profissionais, além de outras questões. A evolução do estresse se dá em 3 fases: alerta, resistência e exaustão, das quais a primeira é constante. É essencial o aprendizado dos mecanismos psíquicos para o autodiagnóstico dos seus “leões interiores” e aprendizagens de enfrentamento e solução de problemas para uma vida de sucesso e com bem-estar.

Síndrome do Pânico

São crises de ansiedade muito intensas e imprevisíveis que duram normalmente até 10 minutos e geram sintomas físicos e emocionais aterrorizantes que são vivenciados com enorme desconforto e sofrimento (taquicardia, perda de foco visual, dificuldade de respirar, sensação de irrealidade, suor frio, boca seca, pensamentos catastróficos, medo de enlouquecer ou de morrer durante a crise). Como há uma percepção de perigo iminente, o corpo dispara alguns hormônios para que a pessoa tente lidar com o problema, e ocorre uma interpretação errônea e deturpada, por parte da pessoa, de que as sensações que está tendo durante a crise são indicações de que poderá morrer ou perder o controle de si mesmo a qualquer momento, o que gera um medo intenso. A pessoa começa a ter receio de revivenciar aquela crise intensa e desenvolve comportamentos evitativos com a intenção de não desencadear uma nova crise.

Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional (OMS/CID-11)

Há confusões sobre o entendimento do que é Síndrome de Burnout em decorrência de alguns sintomas serem similares aos do estresse e da ansiedade. 

A Organização Mundial de Saúde, classifica a Síndrome de Burnout, (CID-11/QD85), como “problemas associados ao emprego ou desemprego”, e a descreve como resultante de estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso. É caracterizada por três dimensões: 1) sentimentos de esgotamento ou exaustão energética; 2) aumento da distância mental do trabalho ou sentimentos de negativismo ou cinismo relacionados ao trabalho; e 3) uma sensação de ineficácia e falta de realização. Burnout refere-se a fenômenos no contexto ocupacional e não deve ser aplicado para descrever experiências em outras áreas da vida.”

O Burnout ocorre em consequência de um estado de tensão constante, físico, mental e emocional no ambiente profissional. A pessoa sente que não tem mais condições de reagir às demandas do trabalho estressante. Apresenta sintomas como: cansaço excessivo, sensação de que não descansou mesmo após ter dormido, insônia, dores de cabeça, distúrbios alimentares, irritabilidade, frieza/insensibilidade, falta de empatia, baixa produtividade, redução na eficácia profissional, sentimentos de culpa, insuficiência, inadequação e fracasso, dificuldade de concentração, negatividade, entre outros. Ocorre em ambientes corporativos com alto nível de estresse, longas horas de trabalho e cobranças intensas por resultados.

Segundo a Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), atualmente 30% dos trabalhadores no Brasil estão com Síndrome de Burnout. 

É importante promover a Saúde Mental dos colaboradores criando um ambiente corporativo saudável para a preservação da saúde integral de todos os envolvidos e crescimento integral da Empresa.

Dificuldade nos Relacionamentos Afetivos

No campo do desamor, o amor nunca habitará, e no campo do amor, o desamor também não terá espaço de manifestação. O que isso significa? Muitas vezes a pessoa acredita que para ser amada, valorizada e merecer pertencer deverá cumprir todas as exigências e expectativas das pessoas ao seu redor. Fica refém do medo da rejeição e da solidão. Cria fantasias de controle, como por exemplo: “Se eu sempre estiver disponível para a pessoa, ela vai me amar”, “Eu não posso decepcionar ou contrariar os meus pais.”, “Eu não posso ser sincera e falar não, se não ela não vai mais gostar de mim.”, e tantos outros pensamentos recorrentes que geram dor e grande sofrimento emocional. Agora, vai a pergunta: se a pessoa não te amar mais porque você a decepcionou, não atendeu a todas as expectativas dela, isso seria de fato amor? Você tem valor por quem você é, não pelo que sabe, faz ou tem. 

A Geração Conecta, através de seus treinamentos, palestras, workshops e psicomentorias, trás recursos maravilhosos para a sua libertação.

Diga isso para si mesmo: 

“Eu me liberto das ações dos outros sobre mim.”

“Não sou responsável pelas ações e decisões do outro, ele é!”

“Eu sou responsável por mim e pelas minhas decisões.” 

Vem com a gente! 

Rejeição, dor e sofrimento

Temos três grandes grupos de CRENÇAS, que são as de IDENTIDADE, CAPACIDADE e de MERECIMENTO. Por uma série de experiências que ocorreram durante o ciclo vital, a pessoa, em qualquer idade, pode começar a ter distorções em sua percepção da realidade, ou seja, ela pode personalizar uma ação desequilibrada de outra pessoa. 

Exemplo 1: Uma criança que pratica bullying na escola com um colega. Esse colega pode perceber a ação de forma saudável, compreendendo que a criança que a está chamando de burra e fracassada, por exemplo, está em desequilíbrio e que seu comportamento é inadequado. Por outro lado, uma criança com diversos traumas e comprometimentos emocionais, poderá validar de forma deturpada o que a colega que está praticando o bullying disse, comprometendo o seu autoconceito e autoestima.

Exemplo 2: Uma jovem que foi traída pelo namorado, se perceber a situação de forma saudável, compreenderá que o namorado teve um desvio de caráter quando mentiu e quebrou o laço de confiança e fidelidade, que é um desequilíbrio comportamental do namorado. Porém, se a jovem tiver questões psicológicas que a bloqueiam, ela poderá atribuir à si própria a responsabilidade pela traição do namorado, com narrativas do tipo: “Ele me traiu porque não sou boa o suficiente, ou bonita o suficiente, ou não fazia o que ele queria.” 

Isso pode gerar comprometimentos nos resultados obtidos ao longo de sua vida. Serão trabalhadas a compreensão dos mecanismos psíquicos, onde os participantes serão treinados a perceber as suas crenças, vulnerabilidades e desenvolver novas formas de pensar, raciocinar, sentir e agir, com aprendizagens estruturadas com base em conhecimentos e técnicas científicas e de qualidade para obter resultados incríveis e libertadores. A história só define o passado, o presente e o futuro são definidos pela maneira como se percebe tudo o que se viveu. Você tem o PODER de escolher quem quer ser de verdade, e isso só será possível quando tomar consciência do seu funcionamento psíquico e dos bloqueios mentais e emocionais que paralisam ou dificultam o seu desenvolvimento!

Sentimentos de insuficiência, perfeccionismo e dificuldade em lidar com críticas

Diversas são as causas e estratégias compensatórias de enfrentamento que geram respostas emocionais disfuncionais frente a demandas de crises, conflitos, ambientes de forte pressão e com níveis baixos de inteligência e educação socioemocional: traumas do passado, questões familiares com educação transgeracional direcionada a propagação de padrões tóxicos e desequilibrados, desenvolvimento de crenças e sentimentos de escassez e repressão socioemocional, desenvolvimento de um mindset (configuração mental) fixo, onde a pessoa acredita que sua condição de crescimento e aprendizagem é invariável, ou seja, que não pode ser expandida e aprimorada. 

Isso gera grande sofrimento psicológico para as pessoas através de sentimentos e comportamentos negativos (inferioridade, inadequação, incapacidade, culpa, insuficiência, desamor, tristeza), padrões desequilibrados de controle, dificuldade em lidar com críticas e perfeccionismo. 

Estas questões devem ser trabalhadas, conhecidas, para serem reconhecidas e validadas como reais, para então, iniciar-se o processo de transformação interior. Só se resolve problemas que são reconhecidos como problemas! A tomada de consciência e a compreensão destes mecanismos ocultos inconscientes que geram padrões adoecidos através de respostas emocionais e comportamentais são dois passos essenciais para a resolução efetiva dessas demandas.

Em todos os ambientes, sejam eles familiares, educacionais, sociais ou corporativos, as pessoas que têm estas demandas não compreendidas e não trabalhadas, apresentam níveis altíssimos de sofrimento psicológico e desgastes nas relações interpessoais, gerando prejuízos pessoais e coletivos. 

Essas vulnerabilidades geram, de forma sistêmica, um profundo impacto negativo trazendo desperdícios relevantes na utilização de vários recursos essenciais para a conquista do sucesso. Comprometem a qualidade do tempo disponível, as ações das equipes de trabalho para a coesão e alinhamento com foco na realização de objetivos e metas, o espírito cooperativo, a produtividade, a motivação (motivo para a ação), o bem-estar, o entusiasmo, a propagação de emoções positivas e os ambientes emocionalmente saudáveis. 

Diversos problemas surgem na vida pessoal e profissional da pessoa, como: retrabalhos, baixa produtividade, aumento das horas de trabalho, ambientes de forte pressão, ansiedade e estresse, problemas de saúde física e mental, burnout, conflitos intra e inter-relacionais, distanciamento e perda da confiança entre os envolvidos, e outras consequências sistêmicas. 

O participante é conduzido à compreensão dos mecanismos psíquicos envolvidos para que comece a conhecer para reconhecer os aspectos interiores que estão gerando vulnerabilidades em sua vida pessoal, familiar e profissional.

É importante compreender que, quando trazemos a luz da consciência ao nosso inconsciente, paramos de agir dentro de padrões automáticos e cegueiras ocultas que geram perdas imensuráveis na qualidade de vida e saúde integral de cada ser humano.

Nascemos para evoluir, sentir alegria, bem-estar e manifestar nossos sonhos e objetivos. Se isso não é uma realidade hoje na vida de cada pessoa, é necessário compreender o funcionamento psíquico e os bloqueios mentais e emocionais que paralisam ou impedem este fluxo natural! 

A Geração Conecta tem como missão conduzir cada participante a novos níveis de consciência e compreensão para a autonomia e a autoexpressão. 

Geração Conecta, a sua transformação começa aqui!

Conflito entre gerações

O único elemento constante no mundo é a mudança! Tudo muda! Estamos vivendo tempos de grandes transformações onde a diversidade é algo exponencial. É visível as transformações significativas das relações familiares e sociais no contexto transgeracional, e atualmente já estamos tendo esta realidade nos ambientes corporativos. 

Atualmente a presença de várias gerações trabalhando juntas é uma realidade que deve ser validada e direcionada com foco no desenvolvimento de talentos, na formação de equipes produtivas e resolutivas, e na criação e manutenção de ambientes corporativos saudáveis que promovam saúde mental e bem-estar para todos crescerem.

A liderança e toda a equipe corporativa deve desenvolver uma compreensão integrativa e sistêmica das semelhanças e diferenças entre as questões específicas de cada pessoa, das linguagens e dos funcionamentos de cada geração e desenvolver uma comunicação efetiva e de qualidade para que todos possam ser integrados, desenvolver seus talentos e potencializar as equipes de trabalho para o crescimento de todos os envolvidos e das empresas de forma harmônica neste contexto multigeracional. 

O filósofo Aristóteles disse: “O todo é muito maior do que a simples soma de suas partes.” Devemos compreender a profundidade filosófica desta ideia, não em seus aspectos quantitativos, mas sim, qualitativos. 

Como o ser humano, que é muito maior do que a soma dos órgãos e sistemas de seu corpo físico, como a água que tem propriedades que vão além das simples somas das propriedades do hidrogênio e do oxigênio (H2O), como uma cadeira ou um relógio montados que vão muito além de suas partes desmontadas, os grupos de pessoas e equipes corporativas são muito maiores do que a soma de seus participantes.  

Dentro deste conceito filosófico, a ideia a ser compreendida em profundidade nos ambientes sociais, familiares e corporativos é a de que as pessoas e equipes com várias gerações integradas serão fortalecidas com a soma de suas partes e potenciais pessoais e grupais através de ações conscientes, inteligentes e estratégicas, com foco no desenvolvimento de talentos e da evolução humana.

A visão sistêmica tem como princípio o entendimento de que as pessoas, sociedades, empresas públicas e privadas estão inseridas em um mundo sistêmico, e todos devem colaborar e ter ações conscientes direcionadas à melhoria da qualidade de vida da humanidade, com estratégias éticas e de sustentabilidade a longo prazo. 

É necessário e urgente a integração sistêmica das pessoas, empresas e políticas públicas em nível consciencial, ético e sustentável para a construção de um mundo melhor, mais justo, equilibrado e saudável.

Segundo uma pesquisa feita pelo Itaú BBA, até 2030, 70% do mercado brasileiro será composto pelos nomeados Geração Millennials, ou Geração Y, que são as pessoas nascidas entre 1980 a 1994. Atualmente temos 50% de pessoas dessa geração no mercado de trabalho. A Geração Z, aqueles nascidos a partir de 1995 já estão surgindo no mercado também nos próximos anos. Devemos estar preparados para os processos de integração e adequação das novas gerações no universo profissional. Através de ações concretas e estratégicas, buscando o melhor de “todos os mundos geracionais”, os avanços para a sociedade e organizações serão extremamente significativos.

Todas as gerações são preciosas e pertencem, e nesta diversidade é que encontramos a maior força para o sucesso: o potencial criativo que floresce destes grupos e equipes. Devemos criar ambientes nutritivos e de melhorias, considerando as diferenças e talentos individuais, e promovendo o ambiente colaborativo.

A Geração Conecta traz soluções para estas demandas através de projetos sistêmicos personalizados para as adaptações necessárias e alinhamento aos novos tempos promovendo ambientes de treinamento e desenvolvimento para a mudança consciencial e cultural, aprendizado para gestão mental e emocional inteligente das pessoas em geral, grupos corporativos e empresas envolvidas considerando cada geração e fases da vida. 

Geração Conecta, a sua transformação começa aqui!